Construção
de um Jogo
Regra
do jogo
Competições que ensinam a turma a ganhar e a perder
As atividades que envolvem disputa ou desafio são sucessos garantidos.
Essetipo de jogo, além de estimular o raciocínio e a concentração, ajudam a
compreender regras importantes na escola e na vida.
Mostrar a importância do trabalho em grupo é o
destaque desse jogo, que desenvolve o aprendizado das grandezas numéricas
IDADE A partir de 7 anos.
O QUE DESENVOLVE Conceito de
grandeza numérica, raciocínio rápido, capacidade de criar estratégias,
entrosamento de equipe e habilidade de movimento.
COMO JOGAR A classe é dividida
em quatro equipes. Um jeito interessante de unir os alunos é fazer uma
brincadeira com fitas coloridas. Quem pegar os fios de mesma cor fica em uma
equipe. Use a quadra de vôlei ou trace, com giz, duas linhas paralelas,
distantes de 5 a 10 metros uma da outra, no chão do pátio. Os grupos se
organizam lado a lado atrás de uma linha. Seus integrantes dispõem-se em fila.
Na outra linha e na mesma direção de cada grupo, fica um balde vazio. Cada
grupo recebe uma bola de futebol, três bolas de tênis e nove bolinhas de gude
(em caixas de sapato separadas) e nove contas de colar - ou outras bolinhas
menores que as de gude - num pratinho. As bolas simbolizarão, da maior
para a menor, o milhar, a centena, a dezena e a unidade. Escolha um número até
1399 (pois há apenas uma bola para o milhar e outras três para a centena) e dê
um ou dois minutos para a equipe definir sua estratégia para representálo com
as bolas. O primeiro de cada fila pega uma das bolas do conjunto, coloca em uma
colher de sopa e leva até o balde. Se a bola cair no caminho, a criança deve
voltar ao ponto inicial e refazer o percurso. A bola de futebol é a única que
pode ser levada com pequenos chutes, caso caia no chão. Os alunos voltam e
entregam a colher ao próximo da fila. Eles se revezam até conseguir levar a
quantidade suficiente de bolas para montar o número. Cada criança pega uma bola
por vez em qualquer ordem, a da dezena antes da centena, por exemplo. Caso a
equipe perceba que carregou uma bola errada, terá de gastar uma passagem para
trazê-la de volta. A equipe que terminar primeiro grita: "Formamos!"
Você confere. Se o grupo que chegou primeiro formou corretamente, é o vencedor.
Conte também os números dos outros grupos para verificar o aprendizado. E
parabenize todos que chegaram à resposta correta. Faça outras partidas,
alternando números com milhar, centena, dezena e unidade, até que o interesse
da turma diminua.
A intervenção do Professor na
Construção do conceito número.
Passo 2 e 3: Ler os
textos e produzir um texto dissertativo argumentativo sobre as possibilidades
de intervenção que o professor deve fazer para uma criança que está no processo
inicial da construção do conceito de numero.
Cabe ao professor a todo tempo ser prestativo e influente, pois a criança quando esta no processo inicial do conceito de números ela tem que gostar do que esta sendo ensinado, e o docente precisa sempre ser pesquisador, trabalhar com atividades que envolvam o seu cotidiano como, por exemplo, trabalhar cálculo que envolvam parques, balas ou até mesmo lanchonete como é citado em um dos texto .
Na adição, por exemplo, como ela sempre está associada às idéias de juntar, reunir, acrescentar, idéias intuitivas, que adquirimos na vida e levamos para a escola, o professor precisa ensinar as crianças a constituírem o ponto de partida para o aprendizado da adição. Para o aprofundamento progressivo do estudo da adição e das demais operações, pode-se trabalhar a técnica do “vai um”, é possível, ainda, desenvolver outras técnicas para fazer adições, basta o professor perceber a melhor maneira de ensinar a sua turma, por tudo isso podemos dizer que a adição é uma operação bastante natural.
No caso da subtração o professor deve seguir também o fato de se trabalhar com os conhecimentos já adquiridos por ela, por exemplo, pode se brincar com os números , em geral, é mais difícil as crianças identificarem a presença da subtração nos problemas isso está no fato de que, geralmente, associamos a subtração apenas ao ato de retirar, mas há outras duas situações que também estão relacionadas com a subtração: os atos de comparar e de completar, Por esse motivo o professor deve intervir com paciência principalmente quando a criança esta no processo inicial da construção do conceito de números.
Ao trabalhar com a divisão, pretendemos que as crianças compreendam o que ela significa na matemática, ou seja, dividir um número por outro. Para que ela atinja essa compreensão é preciso que o professor realize um trabalho que tem como ponto de partida experiências com situações em que ela, espontaneamente, reparte, divide, distribui. O professor precisa estar atento para as divisões que as crianças realizam nas atividades, jogos e brincadeiras, em cada oportunidade ele deve discutir com elas o critério que usaram para dividir, assim facilitará para que elas tenham uma melhor noção sobre a divisão.
A multiplicação pode ser considerada como uma maneira abreviada de indicar a adição de parcelas iguais, por isso é comum as crianças conhecerem a multiplicação a partir da adição de parcelas iguais, por tanto o docente necessitará de dedicação e muita pesquisa em sua turma, só assim compreenderá a necessidade que a turma tem na multiplicação ou em qualquer outra operação.
Enfim o professor tem que problematizar ações pedagógicas, baseando-se na vivencia das crianças, pois essas experiências são muito importantes para a construção do pensamento matemático e também para a construção do conceito de números.
Cabe ao professor a todo tempo ser prestativo e influente, pois a criança quando esta no processo inicial do conceito de números ela tem que gostar do que esta sendo ensinado, e o docente precisa sempre ser pesquisador, trabalhar com atividades que envolvam o seu cotidiano como, por exemplo, trabalhar cálculo que envolvam parques, balas ou até mesmo lanchonete como é citado em um dos texto .
Na adição, por exemplo, como ela sempre está associada às idéias de juntar, reunir, acrescentar, idéias intuitivas, que adquirimos na vida e levamos para a escola, o professor precisa ensinar as crianças a constituírem o ponto de partida para o aprendizado da adição. Para o aprofundamento progressivo do estudo da adição e das demais operações, pode-se trabalhar a técnica do “vai um”, é possível, ainda, desenvolver outras técnicas para fazer adições, basta o professor perceber a melhor maneira de ensinar a sua turma, por tudo isso podemos dizer que a adição é uma operação bastante natural.
No caso da subtração o professor deve seguir também o fato de se trabalhar com os conhecimentos já adquiridos por ela, por exemplo, pode se brincar com os números , em geral, é mais difícil as crianças identificarem a presença da subtração nos problemas isso está no fato de que, geralmente, associamos a subtração apenas ao ato de retirar, mas há outras duas situações que também estão relacionadas com a subtração: os atos de comparar e de completar, Por esse motivo o professor deve intervir com paciência principalmente quando a criança esta no processo inicial da construção do conceito de números.
Ao trabalhar com a divisão, pretendemos que as crianças compreendam o que ela significa na matemática, ou seja, dividir um número por outro. Para que ela atinja essa compreensão é preciso que o professor realize um trabalho que tem como ponto de partida experiências com situações em que ela, espontaneamente, reparte, divide, distribui. O professor precisa estar atento para as divisões que as crianças realizam nas atividades, jogos e brincadeiras, em cada oportunidade ele deve discutir com elas o critério que usaram para dividir, assim facilitará para que elas tenham uma melhor noção sobre a divisão.
A multiplicação pode ser considerada como uma maneira abreviada de indicar a adição de parcelas iguais, por isso é comum as crianças conhecerem a multiplicação a partir da adição de parcelas iguais, por tanto o docente necessitará de dedicação e muita pesquisa em sua turma, só assim compreenderá a necessidade que a turma tem na multiplicação ou em qualquer outra operação.
Enfim o professor tem que problematizar ações pedagógicas, baseando-se na vivencia das crianças, pois essas experiências são muito importantes para a construção do pensamento matemático e também para a construção do conceito de números.
Fonte: http://matematicacertaeaqui.blogspot.com.br/2012/11/a-intervencao-do-professor-na.html
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