domingo, 25 de agosto de 2013

Etapa 1: A intervenção do Professor na Construção do conceito número.

Construção de um Jogo
Regra do jogo
Competições que ensinam a turma a ganhar e a perder

As atividades que envolvem disputa ou desafio são sucessos garantidos. Essetipo de jogo, além de estimular o raciocínio e a concentração, ajudam a compreender regras importantes na escola e na vida.
4. Corrida das dezenas


Mostrar a importância do trabalho em grupo é o destaque desse jogo, que desenvolve o aprendizado das grandezas numéricas

IDADE A partir de 7 anos.

O QUE DESENVOLVE Conceito de grandeza numérica, raciocínio rápido, capacidade de criar estratégias, entrosamento de equipe e habilidade de movimento.
COMO JOGAR A classe é dividida em quatro equipes. Um jeito interessante de unir os alunos é fazer uma brincadeira com fitas coloridas. Quem pegar os fios de mesma cor fica em uma equipe. Use a quadra de vôlei ou trace, com giz, duas linhas paralelas, distantes de 5 a 10 metros uma da outra, no chão do pátio. Os grupos se organizam lado a lado atrás de uma linha. Seus integrantes dispõem-se em fila. Na outra linha e na mesma direção de cada grupo, fica um balde vazio. Cada grupo recebe uma bola de futebol, três bolas de tênis e nove bolinhas de gude (em caixas de sapato separadas) e nove contas de colar - ou outras bolinhas menores que as de gude - num pratinho. As bolas simbolizarão, da maior para a menor, o milhar, a centena, a dezena e a unidade. Escolha um número até 1399 (pois há apenas uma bola para o milhar e outras três para a centena) e dê um ou dois minutos para a equipe definir sua estratégia para representálo com as bolas. O primeiro de cada fila pega uma das bolas do conjunto, coloca em uma colher de sopa e leva até o balde. Se a bola cair no caminho, a criança deve voltar ao ponto inicial e refazer o percurso. A bola de futebol é a única que pode ser levada com pequenos chutes, caso caia no chão. Os alunos voltam e entregam a colher ao próximo da fila. Eles se revezam até conseguir levar a quantidade suficiente de bolas para montar o número. Cada criança pega uma bola por vez em qualquer ordem, a da dezena antes da centena, por exemplo. Caso a equipe perceba que carregou uma bola errada, terá de gastar uma passagem para trazê-la de volta. A equipe que terminar primeiro grita: "Formamos!" Você confere. Se o grupo que chegou primeiro formou corretamente, é o vencedor. Conte também os números dos outros grupos para verificar o aprendizado. E parabenize todos que chegaram à resposta correta. Faça outras partidas, alternando números com milhar, centena, dezena e unidade, até que o interesse da turma diminua. 


A intervenção do Professor na Construção do conceito número.

Passo 2 e 3: Ler os textos e produzir um texto dissertativo argumentativo sobre as possibilidades de intervenção que o professor deve fazer para uma criança que está no processo inicial da construção do conceito de numero.

  Cabe ao  professor  a todo tempo ser prestativo e influente, pois a criança quando esta no processo inicial do conceito de números ela tem que gostar do que esta sendo ensinado, e o docente precisa sempre ser pesquisador, trabalhar com atividades que envolvam o seu cotidiano como, por exemplo, trabalhar cálculo que envolvam parques, balas ou até mesmo lanchonete como é citado  em um dos texto . 
   Na adição, por exemplo, como ela sempre está associada às idéias de juntar, reunir, acrescentar, idéias intuitivas, que adquirimos na vida e levamos para a escola, o professor precisa ensinar as crianças a constituírem o ponto de partida para o aprendizado da adição. Para o aprofundamento progressivo do estudo da adição e das demais operações, pode-se trabalhar a técnica do “vai um”, é possível, ainda, desenvolver outras técnicas para fazer adições, basta o professor perceber a melhor maneira de ensinar a sua turma, por tudo isso podemos dizer que a adição é uma operação bastante natural.
    No caso da subtração o professor deve seguir também o fato de se trabalhar com os conhecimentos já adquiridos por ela, por exemplo, pode se brincar com os números , em geral, é mais difícil as crianças identificarem a presença da subtração nos problemas isso está no fato de que, geralmente, associamos a subtração apenas ao ato de retirar, mas há outras duas situações que também estão relacionadas com a subtração: os atos de comparar e de completar, Por esse  motivo o professor deve intervir com paciência principalmente quando a criança esta no processo inicial da construção do conceito de números.
   Ao trabalhar com a divisão, pretendemos que as crianças compreendam o que ela significa na matemática, ou seja, dividir um número por outro. Para que ela atinja essa compreensão é preciso que o professor realize um trabalho que tem  como ponto de partida experiências com situações em que ela, espontaneamente, reparte, divide, distribui. O professor precisa estar  atento para as divisões que as crianças realizam nas atividades, jogos e brincadeiras, em cada oportunidade ele deve discutir com elas o critério que usaram para dividir, assim facilitará para que elas tenham uma melhor noção sobre a divisão.
A multiplicação pode ser considerada como uma maneira abreviada de indicar a adição de parcelas iguais, por isso é comum as crianças conhecerem a multiplicação a partir da adição de parcelas iguais, por tanto o docente necessitará de dedicação e muita pesquisa em sua turma, só assim compreenderá a necessidade que a turma tem na multiplicação ou em qualquer outra  operação. 
Enfim o professor tem que problematizar ações pedagógicas, baseando-se na vivencia das crianças, pois essas experiências são muito importantes para a construção do pensamento matemático e também para a construção do conceito de números.

Fonte:   http://matematicacertaeaqui.blogspot.com.br/2012/11/a-intervencao-do-professor-na.html

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